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Política

Allyson censura Bruno Barreto, mas processo de corrupção ira para a esfera federal

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Como era de se esperar e como já tem se tornado rotineiro, o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, acionou a Justiça contra o jornalista Bruno Barreto, que vem descortinando nos últimos dias áudios e fatos que colocam o gestor no olho de um furacão com denúncias COMPROVADAS de cobrança de propina e outros possíveis atos de corrupção.

Como era de se esperar e como já tem se tornado rotineiro, a Justiça acatou o “pedido” de Allyson e está ordenando a Bruno que retire o material publicado até aqui. A ordem de retirada do material entra para o rol de vários outros materiais de imprensa que desgostam o prefeito, mas o de Bruno foi mais longe e mesmo que seja retirado do ar, já está no meio do mundo. Será que vão impedir toda a imprensa do Rio Grande do Norte de noticiar o fato?

A decisão é do juiz Edino Jales de Almeida Junior, da 1ª Vara Cível da Comarca de Mossoró, a segunda emitida por ele nos últimos dias no mesmo sentido. Material veiculado pelo blog Boca da Noite onde era explicitado os gastos de Allyson com publicidade nos últimos anos também foi retirado do ar pelo mesmo expediente.

No mesmo dia em que a Justiça, acionada por Allyson, abre mais um processo de censura contra um jornalista mossoroense, O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN) autorizou o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP/RN) a enviar a investigação do caso Erinaldo sobre suspeita de corrupção para o Tribunal Regional Federal (TRF5).

As suspeitas são de:

Cobrança de propina: Para receber pagamentos por obras realizadas para a prefeitura, era necessário pagar propina totalizando 26% do valor dos contratos, com porcentagem dividida, sendo 4% para o prefeito Allyson Bezerra.

Obras sem licitação: Erinaldo relata EM ÁUDIOS ter sido convidado a executar obras públicas sem participar de processos licitatórios.

Pagamentos por terceiros: Em um dos casos, o pagamento de R$ 45 mil por uma obra foi realizado por outra empresa terceirizada (Inove), embora o contrato fosse com outra construtora.

ANOTE: Esta matéria corre sério risco de ser tirada do ar por solicitação de Allyson.

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